quarta-feira, 28 de agosto de 2013

(Notícia) Framboesas cor-de-laranja chegam ao mercado.

«Framboesas cor-de-laranja chegam ao mercado


Demorou 10 anos e exigiu algum trabalho, mas os horticultores conseguiram finalmente fazer crescer framboesas cor-de-laranja. A nova produção, chamada Autumn Amber, tem a mesma forma e o mesmo tamanho que as framboesas vermelhas comuns, embora alguns produtores já tenham dito que é um pouco mais picante.

Os horticultores do East Malling Research Centre, em Kent, Inglaterra, cruzaram a planta de framboesa com uma variedade amarela, usando técnicas naturais de polinização cruzada, até chegarem a este resultado.

Enquanto as framboesas vermelhas dão fruto apenas uma vez a cada dois anos, a nova variedade dá frutos anualmente.

As plantas da nova variedade já estão disponíveis para compra e podem ser cultivadas directamente no solo ou em grandes vasos. Podem ser adquiridas em embalagens de dois exemplares, por €15 (R$ 44), no site da Suttons Seeds – que também expede para Portugal.

As plantas crescem até uma altura máxima de dois metros e os seus frutos podem ser colhidos a cada Outono, após a plantação na Primavera.» - Green Savers [http://greensavers.sapo.pt/2013/08/11/framboesas-cor-de-laranja-chegam-ao-mercado/]

(Notícia) Agricultura tem de aumentar em 60% a produção até 2050 para alimentar o planeta.

«Para alimentar o planeta, agricultura tem de aumentar em 60% a produção até 2050


Um relatório coordenado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) e FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação) concluiu que, para alimentarmos toda a população mundial, é necessário aumentar a produção agrícola em 60% nas próximas quatro décadas, ou seja, até 2050.

Segundo o estudo “Perspectivas agrícolas 2012-2012”, será necessário um aumento de mil milhões de toneladas de cereais e 200 milhões de toneladas de carne por ano, até 2050, tendo em conta os números de 2050.

O relatório prevê que a produção de bioetanol e de biodiesel dobrará até 2021, principalmente no Brasil, Estados Unidos e na União Europeia (UE), utilizando cada vez mais cana-de-açúcar (34%), óleo vegetal (16%) e cereais (14%) e influindo sobre o preço dos alimentos.

Faça download do relatório.

Assim, a chave para atingir estas metas está no aumento da produtividade. “O aumento na produtividade será fundamental na contenção dos preços dos alimentos num contexto de restrições de recursos e será um factor-chave na redução da insegurança global”, diz o relatório.

O documento alerta para os “elevados e voláteis” preços das matérias-primas agrícolas e dos alimentos, que seguem em alta em muitos países em desenvolvimento, apesar da queda registrada depois de atingirem seu nível máximo em 2008.

Segundo a OCDE e a FAO, a alta do petróleo levará a uma revisão dos preços das matérias-primas agrícolas ao aumentar os custos da produção. Além disso, será necessária uma maior procura de cultivos para produzir biocombustíveis.» -  Green Savers [http://greensavers.sapo.pt/2012/07/11/para-alimentar-o-planeta-agricultura-tem-de-aumentar-em-60-a-producao-agricola-ate-2050/]

(Notícia) EUA precisam de 100 mil novos agricultores nos próximos 5 anos.

«Os EUA precisam de 100 mil novos agricultores nos próximos 5 anos. Saiba como vai consegui-los.


Os Estados Unidos têm um problema de segurança alimentar. Nos próximos cinco anos, perto de 125 mil agricultores vão reformar-se, e o País precisa de, pelo menos, 100 mil novos profissionais para ocuparem os seus lugares.

A substituição não será fácil, mas a National Young Farmers Coalition (NYFC), uma espécie Associação de Jovens Agricultores, está a preparar o terreno para os mais novos pegarem no legado dos históricos homens da terra.

Segundo explicou ao GOOD Lindsey Lusher Shute, directora-executiva da NYFC, a entidade está a fazer lobbying no Senado para reduzir em 50% o custo do programa de desenvolvimento para agricultores, ao mesmo tempo que procura financiamento para ensinar quem é novo na profissão.

Ainda que o cumprimento destas duas missões possa atrair os mais novos para o árduo trabalho do campo, não chega. É por isso que a NYFC e a associação irmã Greenhorns estão a desenvolver debates junto das populações e outras acções para gerar o interesse dos mais novos.

A Greenhorns, cuja missão é “promover, recrutar e dar apoio aos novos agricultores da América”, acabou de lançar um filme documentário e um livro sobre a complexidade da agricultora e o empreendedorismo que lhe é associado.

A associação tem também um programa de rádio que procura dar notoriedade aos desafios que há em tornar-se um agricultor, à paixão e perseverança necessárias para ser bem sucedido na profissão.

A NYFC, por seu lado, lançou um blog onde os agricultores na sua primeira ou segunda temporada de colheitas falam dos seus problemas e sucessos. O blog procura gerar a atenção de outros potenciais agricultores, mas também dos políticos. Tudo para fazer passar a mensagem de que a agricultura pode ser um estilo de vida promissor e com significado no século XXI, e não aquele duro trabalho semanal de que todos temos ideia.

“É um daqueles empregos que nos dá oportunidades intermináveis para criar uma mudança positiva enquanto ganhamos dinheiro. Como agricultores, pedem-nos todos os dias que desenvolvamos negócios sustentáveis, com directrizes ambientais e que preservem a cultura. Apesar de termos situações de stress e exaustão como outras profissões, é uma recompensa de vida incrível”, explicou Brad Halm, de 32 anos, da Seatlle Urban Farm Company.

São histórias e visões como a de Brad que a Greenhorns e a NYFC querem partilhar. “A diferença dos últimos cinco ou dez anos é que as pessoas que querem ser agricultores já não cresceram numa quinta. Não herdaram terra ou equipamento e não têm relações com a comunidade agrícola”, explica Shute.» -  Green Savers [http://greensavers.sapo.pt/2012/07/19/os-eua-precisam-de-100-mil-novos-agricultores-nos-proximos-5-anos-saiba-como-vai-consegui-los/]

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Consociação de culturas agrícolas

       A consociação de culturas é uma técnica agrícola de conservação que visa um melhor aproveitamento a longo prazo do solo, não levando à sua fadiga ou esgotamento. Esta técnica consiste na plantação de duas espécies de plantas em simultâneo na mesma área de terreno, proporcionando assim vantagens entre ambas.




Vantagens das Consociações:

  • Economia de espaço;
  • Tira-se melhor partido dos trabalhos de preparação do solo;
  • Melhor aproveitamento dos fertilizantes;
  • Aumento do rendimento bruto por unidade de superfície;

Inconvenientes das Consociações:

  • Aumenta o trabalho em termos de mão-de-obra;
  • Maior consumo de fertilizantes e de água;
  • Maior dificuldade de combater doenças e pragas;
  • Difícil de mecanizar;

Consociações possíveis:


  
Práticas comuns em Portugal:




A consociação de culturas é assim uma técnica importantíssima a ter em conta para se ter uma agricultura sustentável. 

(Notícia) Cooperativa de frutas de Aljubarrota rende-se às energias renováveis - Green Savers

«A Cooperfrutas, cooperativa de produtores de fruta e produtos hortícolas de Aljubarrota, acabou de implementar um sistema solar fotovoltaico de 290 kWp, que já está a produzir em pleno, a uma média de 380 MWh por ano, o equivalente à energia suficiente para alimentar 110 casas.


A Cooperfrutas, que se dedica à conservação, selecção, embalamento e comercialização de produtos como a pêra rocha e a maçã de Alcobaça, aposta nas energias renováveis com o objectivo de rentabilizar os seus activos e contribuir para a sustentabilidade do seu negócio.

“Esta é uma franca aposta na sustentabilidade”, explica João Pereira da Silva, responsável da área de gestão e projectos daquela cooperativa. “Vivemos da terra e sabemos o quanto é importante cuidá-la. Mas não seria viável fazer um investimento desta natureza se o retorno não fosse atractivo.”

O novo sistema da Cooperfrutas evita emissões anuais de 85 toneladas de CO2, o equivalente à plantação de uma floresta com a dimensão aproximada de 19 estádios de futebol. Foi implementado pela Ikaros-Hemera, que explica que são cada vez as cooperativas e indústrias que instalam sistemas solares fotovoltaicos, rentabilizando assim os seus terrenos – sobretudo na zona Oeste do país.

“No caso da Cooperfrutas, o sistema solar foi instalado numa área superior a 2000 m2 e terá um retorno anual de 17,5% e uma recuperação do capital investido em menos de 5 anos”, revela Duarte Caro de Sousa, director-geral da Ikaros-Hemera.

“Com este investimento, a pêra rocha da Cooperfrutas é ainda mais verde e a maçã de Alcobaça ganha outra cor.”, graceja João Pereira da Silva.» - Green Savers [http://greensavers.sapo.pt/2013/08/20/cooperativa-de-frutas-de-aljubarrota-rende-se-as-energias-renovaveis/]

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

(Notícia) A importância das abelhas na agricultura - Agrosoft

 «Actualmente são conhecidas mais de 20 mil espécies de abelhas. Elas buscam alimentos em flores, e em uma única viagem visitam dezenas de flores de uma mesma espécie viabilizando sua fertilização. Este comportamento - a polinização, é de alta importância agrícola, pois as abelhas são responsáveis por 33% da produção agrícola mundial. 


 A dependência de polinização por abelhas é variável: a maçã é altamente dependente e a canola (azeite de colza com níveis menores de ácido erúcico e de glucosinolatos) pode elevar sua produtividade em até 70%. Entretanto, o declínio das populações de abelhas tem alarmado especialistas em várias regiões do mundo. As causas mais evidentes deste fenómeno são a desflorestação e o uso de pesticidas. É fundamental o estabelecimento de práticas agrícolas amigáveis às abelhas.» - Agrosoft [http://www.agrosoft.org.br/agropag/226188.htm]

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

(Notícia) Maioria dos novos empregos é na Agricultura - RTP

 « Dois em cada três empregos criados durante o segundo trimestre de 2013 são provenientes do setor agrícola, informa o Instituto Nacional de Estatística (INE). A sazonalidade e a crise explicam esta evolução.

Dos cerca de 72 mil novos postos de trabalho, um máximo de 15 anos, sublinha o INE, 46 mil estão ligados à atividade agrícola e distribuem-se com maior frequência no norte e centro do país.

O INE refere que estes números não são explicados apenas pelo tradicional fator da sazonalidade, mas também porque se observou uma menor necessidade de recurso a mão de obra importada, já que a crise levou a que trabalhadores portugueses se voltassem a interessar por este tipo de ocupação.» - RTP [http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=672296&tm=8&layout=123&visual=61]

terça-feira, 6 de agosto de 2013

(Notícia) ProDer cria 11.000 postos de trabalho - Jornal de Negócios

 «Secretário de Estado da Agricultura destaca sector na criação de emprego especializado em Portugal 


O Programa de Desenvolvimento Rural (ProDer), que gere os recursos financeiros comunitários de apoio à agricultura desde 2007, já possibilitou a instalação de 6.000 jovens agricultores e a criação de 11.000 empregos no sector.

A garantia foi dada este terça-feira pelo secretário de Estado da Agricultura, Diogo Albuquerque, durante o “briefing”diário do Governo, que elogiou o sector como criador de postos de trabalho, apesar do seu carácter “especializado”.

“Existe procura de emprego na agricultura”, afirmou Diogo Albuquerque, sublinhando que a actividade agrícola tem não só rejuvenescido nos últimos quatro anos, como tem recebido profissionais que antes se dedicavam a outras áreas.

Hoje, o jovem agricultor tem um perfil de “20 a 30 anos”, em 33% dos casos tem formação acima do ensino secundário e mesmo formação superior. Do número total de jovens agricultores, 40% são mulheres – na Serra da Estrela esta percentagem é mesmo superior, admitiu o governante.» - Jornal de Negócios [http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/proder_cria_11000_postos_de_trabalho.html]

(Notícia) Governo quer antecipar ajudas directas aos agricultores - Público

 «Pagamento é feito por Bruxelas e não pesa no orçamento nacional.


O Governo pediu a Bruxelas para serem antecipados os pagamentos directos aos agricultores para o próximo mês de Outubro, prevendo-se um adiantamento que pode chegar aos 320 milhões de euros. Segundo o secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque, tudo se encaminha para que a Comissão Europeia dê luz verde à intenção, que foi também expressa por outros sete países, o que deverá a acontecer a 11 de Setembro.

As ajudas directas são pagas aos agricultores por Bruxelas, não passando pelos orçamentos nacionais. A antecipação só é possível, explicou o governante, quando o sistema de controlos das ajudas está a funcionar bem e a bom ritmo o que, diz, é o caso.

Com esta medida, “consegue-se dar maior liquidez aos agricultores e assim potenciar o investimento”, explicou Albuquerque no briefing que decorreu nesta terça-feira, adiantando que a execução dos programas de ajudas na agricultura está já nos 68%, mais 2% que a média europeia.

O governante salientou o peso positivo que a agricultura tem dado para a economia nacional, relembrando que houve um aumento de 8% das exportações no ano passado e que a produção já ascende a seis mil milhões de euros, valor que não inclui a agro-indústria. Referiu também que há cada vez mais jovens no sector, tendo o Programa de Desenvolvimento Rural (Proder) apoiado a instalação de seis mil jovens agricultores, o que gerou 11 mil postos de trabalho.

“Há mais jovens, com mais formação, a fixar-se no interior, sendo que 40% são mulheres, o que leva para o sector inovação e ideias novas”, sublinhou. Com esta antecipação, reforçou, gera-se mais emprego, mais exportação e menos défice.» - Público [http://www.publico.pt/economia/noticia/governo-quer-antecipar-ajudas-directas-aos-agricultores-1602355]

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Rotação de culturas

            A rotação de culturas é uma técnica agrícola importante para a preservação ambiental, contribuindo na recuperação, manutenção e melhoria dos recursos naturais.

            Esta prática tem como objectivo diminuir a exaustão do solo através da alternância anual de culturas numa mesma área agrícola, tendo-se em atenção as diferentes características de cada espécie, que vão desde o nível morfológico (sistema radical), ao ciclo vegetativo (épocas distintas de sementeira e colheita), e ao nível da sua resistência a pragas e doenças, contribuindo assim para um melhoramento das características físicas, químicas e biológicas do solo.

            A rotação de culturas pode melhorar a estrutura do solo, quer pela introdução de matéria orgânica, quer também pela porosidade criada pelas raízes das culturas. O aumento dessa porosidade irá conduzir a uma maior e melhor infiltração de água no solo, levando assim a uma redução do escoamento superficial e consequente menor erosão hídrica.
      Essa porosidade é de extrema importância quando temos a sementeira directa pois este é um sistema em que não é realizada mobilização prévia do solo (apenas há uma mobilização mínima na linha de sementeira, efectuada pelo semeador aquando da introdução e enterramento da semente). 

       A utilização de plantas leguminosas na rotação favorece o incremento de azoto no solo, azoto esse que será favorável ao crescimento das gramíneas, tendo-se assim uma redução dos custos de produção. A rotação de culturas viabiliza assim produtividades mais elevadas.


Vantagens das Rotações:


  • Facilita a luta contra as pragas e doenças;
  • Trabalha-se o terreno em épocas diferentes e profundidades várias;
  • Elementos nutritivos mais bem aproveitados;
  • Toxinas exsudadas pelos diferentes vegetais vão sendo neutralizadas;
  • Evita a fadiga do terreno;
  

      O cultivo sucessivo de uma só cultura ao longo dos anos no mesmo terreno, leva a uma degradação física, química e biológica do solo e à queda da produtividade das culturas. Assim como também proporciona condições mais favoráveis para o desenvolvimento de doenças e pragas


Princípios a respeitar numa rotação:

  • Alternar as culturas de raízes profundas (como a couve ou o pimento), com as de raízes superficiais (como a beterraba ou a cebola);
  • As culturas que exigem estrumes muito bem curtidos (como as cenouras, cebolas, beterrabas ou tomates), devem ser precedidas de outras que exigem fortes estrumações (como couves, alfaces ou espinafres);
  • As culturas melhoradoras (como a ervilha, fava ou feijão), devem alternar com as esgotantes (como o tomate ou o pimento);
  • Não se devem cultivar consecutivamente plantas da mesma família;


Exemplo de esquemas de rotações:


     Exemplo A:
    • 1º raízes;
    • 2º leguminosas;
    • 3º bolbos;
    • 4º hortaliças de folhas;

Esquema de rotação do Exemplo A.
         
   















     Exemplo B:

    • 1º hortaliças de folhas;
    • 2º raízes ou tubérculos;
    • 3º frutos;
    • 4º leguminosas ou  - batata;
                                     - adubos verdes;
                                     - flores;





Classificação dos produtos hortifrutícolas quanto à sua Gama.

Os produtos hortícolas e frutícolas podem ser oferecidos ao consumidor sob variadíssimas formas que vão desde produtos de 1ª gama até aos produtos de 6ª gama.


  • Produto de 1ª Gama - Produto fresco inteiro, sem qualquer tipo de transformação. Os produtos podem ou não ser embalados, no entanto, caso sejam, a embalagem tem apenas função de protecção e nunca a função de conservação.

  • Produto de 2ª Gama - Produto fresco em conserva, após esterilização, confecção, cristalização e desidratação.

  • Produto de 3ª Gama - Produto conservado por ultra-congelação;

  • Produto de 4ª Gama - Produto que é fresco, cru, preparado e embalado, pronto a consumir e refrigerado;

  • Produto de 5ª Gama - Produto preparado e embalado a vácuo, pronto a cozinhar;

  • Produto de 6ª Gama - Produto ionizado;

domingo, 4 de agosto de 2013

Famílias das plantas hortícolas

Em horticultura existem diferentes famílias hortícolas, cada uma delas com características particulares. Abaixo iremos referir cada uma dessas famílias e respectivas espécies de plantas que as compõem.

Famílias Hortícolas:




1.    Compostas (tecnicamente também conhecidas por Asteraceae ou Compositae):

·      Alface;
·      Chicória;


2.    Crucíferas (também conhecidas por Brassicáceas (Brassicaceae)):

·      Couves (Galega, Tronchuda, Lombarda, Couve repolho, Couve-de- bruxelas, Couve-flor, Couve-bróculo, Couve-rábano);
·      Nabo, nabiças e grelos;
·      Rabanetes;
·      Agrião;
·      Mastruço;


3.    Liliáceas (Liliaceae):

·      Alho;
·      Alho francês ou alho-porro;
·      Cebola;
·      Cebolinha;
·      Charlota:
·      Espargo;


4.    Solanáceas (Solanaceae):

·      Batata;
·      Tomate;
·      Pimento;
·      Beringela;


5.    Cucurbitáceas (Cucurbitaceae):

·      Abóbora;
·      Melão:
·      Melancia;
·      Pepino;
·      Courgette (aboborinha);
·      Chu-chu;


6.    Umbelíferas (Umbelliferae, também designadas por Apiaceae):

·      Cenoura;
·       Salsa;
·      Coentros;
·      Aipo;


7.    Leguminosas (Leguminosae, também designadas por (Fabaceae)):

·      Ervilha;
·      Fava;
·      Feijão;


8.    Quenopodiáceas (Chenopodiaceae):

·      Beterraba;
·      Espinafre;
·      Acelga;


9.    Rosáceas (Rosaceae):

·      Morango;